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Boletim da dengue confirma 4,9 mil novos casos e seis óbitos no Estado

25 de julho de 2023 - 19:38
Imagem de Nuriyah Nuyu por Pixabay

Atualmente, o período sazonal 2022/2023, que teve início em julho do ano passado, soma 131.270 casos confirmados e 106 óbitos em todo o Paraná. As regionais com mais casos confirmados de dengue são Londrina (52.319), Foz do Iguaçu (19.263), Maringá (11.016) e Paranaguá (10.960).

O informe semanal da dengue divulgado nesta terça-feira (25) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) registra 4.954 novos casos e seis óbitos pela doença no Paraná. Atualmente, o período sazonal 2022/2023, que teve início em julho do ano passado, soma 131.270 casos confirmados e 106 óbitos em todo Estado.

Este é o 48º Informe Epidemiológico publicado pela Vigilância Ambiental da Sesa, que registrou também 338.459 notificações, 15.871 casos em investigação e 135.247 descartados. Dos 399 municípios, 322 apresentaram casos autóctones, ou seja, quando a doença é contraída localmente, e 391 tiveram notificações.

As mortes que constam neste último informe são de pessoas entre 47 e 86 anos e todas tinham algum tipo de comorbidade. Os registros ocorreram nos municípios de Foz do Iguaçu (mulher de 74 anos), Três Barras do Paraná (mulher de 52 anos), Cambé (um homem de 47 anos, e uma mulher de 80 anos) e Londrina (duas mulheres, de 62 e 86 anos). Os municípios ficam nas 9ª, 10ª e 17ª Regionais de Saúde, respectivamente.

As regionais com mais casos confirmados de dengue são Londrina (52.319), Foz do Iguaçu (19.263), Maringá (11.016) e Paranaguá (10.960).

CHIKUNGUNYA – O mosquito Aedes aegypti também é responsável pela transmissão da zika e chikungunya. Durante este período não houve confirmação de casos de zika. São 142 notificações e nenhum caso ou óbito confirmado.

O novo boletim registrou 56 novos casos de chikungunya, somando 826 confirmações da doença no Estado. Do total, 679 são autóctones e 131 considerados importados. Desde o início do período sazonal, há 3.593 notificações.

Confira o boletim AQUI e outras informações detalhadas no site de monitoramento da doença.

Redação Agora1
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