Crimonosos estavam acompanhando a vida do senador diariamente. O motivo do atentado seria a portaria que proibia a visita íntima nos presídios federais, que depois se transformou no pacote anticrimes.
Equipe de inteligência da Polícia Militar do Paraná faz escolta do senador e da família dele há mais de um mês.
O senador Sergio Moro (União-PR) sabia que poderia ser alvo dos atentados planejados por uma organização criminosa desarticulada pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (22).
As equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo, descobriram os planos dos criminosos para a execução de Moro e informaram o caso aos policiais. Senador era alvo da quadrilha por causa da transferência de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, quando Moro ainda era ministro da Justiça.