OMS mantém alerta de emergência de saúde pública para Mpox; Paraná registrou 11 novos casos
Eles foram registrados em Curitiba (5), Campina Grande do Sul (1), Pinhais (1), São José dos Pinhais (1), Cascavel (1), Toledo (1) e Arapongas (1). Ao todo, o Paraná soma 299 diagnósticos positivos da doença, 1.218 descartados e 49 suspeitos, sem nenhum óbito.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) disse nesta quarta-feira (15) que a mpox (varíola do macaco) continua a ser considerada uma emergência de saúde pública de interesse internacional (PHEIC, na sigla em inglês), seu mais alto nível de alerta, e citou a transmissão contínua em alguns países.
“O Diretor-Geral da OMS… concorda com este conselho de que o evento continua a constituir um PHEIC”, afirmou.
A mpox — que se espalha por contato próximo e tende a causar sintomas semelhantes aos da gripe e lesões cutâneas com pus — foi declarada emergência de saúde global pela OMS em julho de 2022. A organização manteve o alerta em novembro.
A Secretaria estadual da Saúde (Sesa) confirmou nesta quarta-feira (15) mais 11 casos de Mpox no Paraná. Eles foram registrados em Curitiba (5), Campina Grande do Sul (1), Pinhais (1), São José dos Pinhais (1), Cascavel (1), Toledo (1) e Arapongas (1).
Ao todo, o Paraná soma 299 diagnósticos positivos da doença, 1.218 descartados e 49 suspeitos, sem nenhum óbito. Dentre os casos confirmados, 284 são homens e 15 são mulheres. A faixa etária da maioria das confirmações abrange dos 20 aos 39 anos.
A Mpox é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo.
Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
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