5 de Setembro de 2020 às 07:19

Na madrugada deste sábado, este habitante de Dijon (leste) anunciou num vídeo que tinha parado de se tratar, se alimentar e hidratar, permitindo-se morrer ao vivo para denunciar as atuais leis sobre a morte digna na França.
Poucas horas depois, quando estava prestes a publicar um novo vídeo, Alain Cocq anunciou: "O Facebook está bloqueando minha transmissão de vídeo até 8 de setembro".
"Julguem por vocês mesmos", escreveu este homem de 57 anos, dirigindo-se a seus seguidores, antes de dar o endereço do Facebook França em Paris para "que façam com que saibam o que pensam de seus métodos para impedir a liberdade de expressão".
O Facebook tem regras muito detalhadas: embora não tenha disposições específicas sobre o fim da vida, são muito rígidos em termos de conteúdo que pode parecer promover suicídio ou automutilação. Casos que incluem eutanásia e suicídio assistido.
Fonte: AFP
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