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Gleisi Hoffmann nega "gastança" do governo e atribui aumento de despesas à Selic

1 de Julho de 2025 às 15:52

Gleisi Hoffmann nega "gastança" do governo e atribui aumento de despesas à Selic
© Antonio Cruz/Agência Brasil
Basta olhar para os números; diz Gleisi  

A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, saiu em defesa do governo federal diante das acusações, segundo ela falsas, de que a administração comete uma "gastança" ao promover investimentos em áreas consideradas fundamentais pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como saúde, educação e moradia. Os próprios dados demonstram, apontou a ministra, que as despesas da União vêm caíndo nos últimos anos, enquanto as de estados e municípios cresce. O discurso, divulgado por jornais como a Folha de São Paulo, bem como a extrema-direita, é mais uma fake news que serve aos interesses dos "muito ricos", segundo a ministra.   

"O gasto médio de estados e municípios já é maior que o da União, segundo estudo da FGV Ibre na Folha de hoje. Passaram de 18,3% do PIB para 20,3% em 2024, enquanto a despesa da União caiu de 19,6% para 18,6% do PIB. É mais um dado que desautoriza os que acusam o governo federal de 'gastança', como a própria Folha de São Paulo @folha fez há uma semana. Esse discurso, que não respeita os números, serve para proteger os privilégios dos muito ricos e a injustiça tributária, com ameaças aos programas e políticas públicas que atendem a maioria", publicou a ministra na plataforma X, neste domingo (29).  

O estudo mencionado por Gleisi foi publicado mais cedo pela própria Folha de São Paulo. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), os governos estaduais e municipais ultrapassaram os gastos federais, que caíram por sua vez. Especialistas dizem que o fenômeno pode ser chamado de "descentralização fiscal", com um volume cada vez maior de transferências da União.   

"A expansão preocupa especialistas devido ao risco de deterioração das contas públicas e às deficiências técnicas de algumas localidades para conseguir a melhor aplicação dos recursos", destaca a reportagem.  

 

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