Quatro corpos da Megaoperação no Complexo da Penha e do Alemão, na zona norte do Rio, ainda não foram identificados por falta de digital, segundo a Defensoria Pública.
Dos quatro corpos que estão no IML (Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto) do Centro do Rio, a família de um, que mora na região dos lagos, fez o reconhecimento hoje. Como o rosto não estava desfigurado, o padrasto conseguiu identificar o homem, que é da Bahia.
A Defensoria, que estava com dificuldade de achar os registros no Rio, pediu ajuda para ver se o homem tinha registros na Bahia, mas nada foi encontrado. O órgão explicou que nesse caso, eles vão precisar fazer o registro do homem, para depois atestar a morte. O corpo foi liberado para sepultamento.
Já os outros três, como estão sem as digitais e ninguém foi atrás de informações, até o momento, eles seguem no IML. Mesmo com pouco movimento no local na manhã de hoje, a Defensoria Pública segue de plantão no local, para dar suporte e orientação para as famílias enlutadas.
Dos 99 mortos identificados, 89 já foram liberados para as famílias. Veja
aqui os nomes.