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Professora passa mal em sala de aula e morre dentro de colégio estadual em Curitiba

6 de junho de 2025 - 08:50
Imagem redes sociais

No último dia 30, a professora Silvaneide Monteiro Andrade, de 56 anos, também morreu após sofrer um mal súbito em um colégio de Curitiba

A professora Rosane Maria Bobato morreu após passar mal dentro de uma sala de aula, nesta quinta-feira (5), no Colégio Estadual Santa Gemma Galgani, no bairro Abranches, em Curitiba. Esta é a segunda morte de uma servidora em escola estadual em apenas sete dias.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato), Rosane se sentiu mal em sala de aula, foi para a coordenação, onde foi acolhida, mas morreu em seguida. A entidade informou que esteve na instituição para entender as circunstâncias do ocorrido e prestar apoio e solidariedade à comunidade escolar e à família da docente.O corpo de Rosane Maria Bobato, de 57 anos, será sepultado na tarde desta sexta-feira (6).

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação do Paraná (Seed-PR) lamentou a morte da professora e afirmou que ela chegou a ser atendida na escola, mas acabou não resistindo. A pasta destacou ainda que está prestando suporte à família e que vai reforçar o programa Bem Cuidar, que busca oferecer atendimento psicológico aos docentes. Veja a nota na íntegra abaixo:

“A Secretaria de Estado da Educação do Paraná manifesta profundo pesar pelo falecimento da professora Rosane Maria Bobato, ocorrido nesta quinta-feira (05), em Curitiba.

Lotada na Escola Estadual Santa Gemma Galgani, a professora passou mal durante o expediente, recebeu atendimento emergencial na unidade escolar, mas acabou falecendo.

A Seed-PR se solidariza com familiares, amigos, colegas e toda a comunidade escolar neste momento de dor, e informa que está prestando todo o suporte necessário à família da servidora e aos colegas da equipe escolar.

A Secretaria também vai reforçar nos próximos dias o programa Bem Cuidar, de proteção da saúde dos docentes. Um novo protocolo vai promover atendimentos aos professores em todos os municípios, com realização de exames de rotina, e também será implementado um 0800 para acolhimento psicológico e orientações.

A iniciativa vai redobrar os cuidados e a atenção à saúde física e mental dos profissionais da educação. A Secretaria reafirma seu compromisso e preocupação com uma educação humanizada e segura.

“No último dia 30, a professora Silvaneide Monteiro Andrade, de 56 anos, também morreu após sofrer um mal súbito em um colégio de Curitiba. A servidora lecionava Língua Portuguesa no Colégio Estadual Cívico-Militar Jayme Canet.

Redação Agora1
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