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Juíza da Vara da Infância comemora parceria entre O1 Saúde e Pequeno Anjo 

29 de maio de 2019 - 07:43

Crianças da instituição receberão atendimento e exames gratuitos nas áreas de Otorrinolaringologia, Alergologia e Odontologia

Em evento oficial de assinatura de contrato e abertura do Projeto Atchim! realizado na noite dessa segunda-feira, dia 27, a juíza da Vara da Infância e da Juventude da cidade de Ponta Grossa, Noeli Reback, afirmou estar extremamente satisfeita com a parceria entre a Centro O1 Saúde e a entidade Pequeno Anjo.

Ao todo, 22 crianças da instituição receberão atendimento e exames gratuitos nas áreas de Otorrinolaringologia, Alergologia e Odontologia (Ortopedia Funcional dos Maxilares).

Segundo a juíza, o projeto viabilizará não somente um atendimento gratuito, mas trará um olhar prioritário e individualizado para cada criança. “É um projeto que melhorará as condições de vida e saúde dos nosso pequenos anjos que por algum motivo tiveram seus direitos violados e sofrem com uma carência psicológica, social e de saúde. As crianças dificilmente chegam na instituição sem necessitar desse cuidado médico e especial e com o projeto esse apoio vai acontecer”, relata.

Ainda de acordo com Noeli, a condição em que se encontram as crianças é de vulnerabilidade já que a instituição Pequeno Anjo é responsável pelo acolhimento institucional de crianças de 0 a 6 anos em situação de risco pessoal e/ou social. Essas crianças são encaminhadas para a instituição pela Vara da Infância e Juventude e do Conselho Tutelar como forma de lar temporário e em seguida retornam a sua família de origem ou são direcionadas a uma família substituta. Ao todo, cerca de 3000 crianças já passaram pela instituição que pode acolher até 40 crianças simultaneamente.

O presidente do Núcleo Pequeno Anjo, Acir Claro dos Santos, relata que desde a idealização do projeto, houve um grande interesse em executá-lo dentro da entidade.  “Foi um projeto que veio na hora certa. Temos crianças vulneráveis e com a entrada do inverno esse quadro de saúde tende a piorar. Teremos mais crianças com doenças virais, dor de ouvido, gripe, fora as que já estão em um quadro mais grave”. Acir também apontou a facilidade e agilidade com que será feito o processo de agendamento de consultas em uma clínica moderna e bem estruturada. “As nossas crianças contarão com um corpo de médicos especialistas em uma clínica com tecnologia e aparelhos de ponta”, relata.

Para a Dra. Ana Paula Gomes dos Santos, otorrinolaringologista da O1 Saúde, o ato de ajudar o próximo motivou os médicos do projeto. “Em nossas profissões como médicos, buscamos ser colaborativos, focando no cuidado ao próximo, na qualidade de vida e bem estar do paciente”. Para ela e toda a equipe médica, cuidar das crianças do Pequeno Anjo será um privilégio, principalmente pela possibilidade de áreas diferentes poderem trabalhar de forma conjunta. “Atenderemos doenças respiratórias agudas e crônicas, alérgicas, e todos os demais casos em nossa áreas que precisarão de atenção. Principalmente nessa época do ano em que o inverno facilita ainda mais o surgimento desses quadros”, relata.

A O1 Saúde também oferecerá atendimento completo para as crianças que precisem de cuidados na área de Alergologia. Segundo a alergologista, Dra. Leilane Hoffmann Nogueira, no Projeto Atchim! muitos dos casos serão atendidos em conjunto com os otorrinolaringologistas. “Fora as doenças respiratórias, também serão tratadas as alergias de pele, alimentares e de medicamentos. E durante todo o projeto o maior foco é agirmos em conjunto em prol da saúde das crianças”, conclui Leilaine.

Outra área que fará parte dos atendimentos da Clínica O1, é a Odontologia, na especialidade de Ortopedia Funcional dos Maxilares. Segundo a cirurgiã-dentista, Dra. Silvia Sgarbi, essa especialidade realiza tratamentos específicos desde as más formações faciais, mandíbulas curtas, mordidas cruzadas até cuidados com as crianças respiradoras bucais. “O tratamento será muito efetivo, principalmente nessa idade tenra em que conseguiremos atingir crianças com idade de 3 a 4 anos com aparelhos ortopédicos que funcionam com efetividade”, afirma. Silvia conta também que a ação dessa área será mais intensa, já que a ortopedia trabalhará um tratamento completo acompanhando mensalmente nnna ativação e manutenção desses aparelhos.

Redação Agora1
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