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Vereadores querem punir uso de bebê reborn em hospitais; ‘Vão pegar um quintal pra carpir’

19 de maio de 2025 - 19:12
Reprodução

Na semana passada, o Governo do Paraná fez uma publicação com alerta e a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) comentou sugerindo que já tinham histórias de pessoas que levaram bonecas para atendimento em UPAs. Nesta segunda-feira (19), o vereador Renan Ceschin (Pode) disse que protocolou um projeto de lei para evitar que isso se torne um problema. Veja os vídeos abaixo/ Banda B

O vereador comentou que, de fato, as bonecas não deveriam ser utilizadas para conseguir prioridade em nada, muito menos atendimento de saúde.

“Não é um bebê, é um boneco de silicone com preço de iphone. Você levar ele numa unidade de saúde, ou pedir um atendimento pra ele do SAMU em casa, você está tirando tempo dos profissionais da saúde que estão indo lá, às vezes, para atender algo sério, deixando de atender um idoso que às vezes está numa situação delicada, realmente real de saúde, para atender um caso de um boneco”

comentou Renan Ceschin.

Concordando com o posicionamento de Renan Ceschin, a vereadora sargento Tania Guerreiro (Pode) usou o termo “porcarias” para definir os bebês reborn e comentou a necessidade de tratamento psicológico. “Essas porcarias desses bebês reborn. Vão se tratar, vão procurar um psiquiatra. Vão arrumar o que fazer, vão pegar um quintal para carpir. Se quiserem passar na minha frente no supermercado ou em qualquer outro lugar com esses bebê vão levar porque eu não aceito um negócio desses” disse a vereadora Tania Guerreiro.

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Redação Agora1
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