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Polícia

Quadrilha suspeita de dar apoio a ladrões de banco é presa no Paraná

28 de Dezembro de 2016 às 04:55

A Polícia Civil através do 12º Distrito Policial (DP) da capital, em conjunto com a Polícia Militar e o Departamento de Inteligência do Paraná (Diep), desencadeou na manhã desta terça-feira (27), uma operação policial que investiga uma quadrilha suspeita de dar apoio a ladrões de banco.

Três pessoas de 35, 37 e 42 anos, suspeitas de integrarem o bando - entres eles dois policiais militares - foram presas no bairro Rebouças e no município de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). De acordo com informações apuradas pela polícia, a quadrilha prestava auxilio aos ladrões de banco, repassando informações e auxiliando nas ações criminosas de forma logística.

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Foto: Divulgação
Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e outros três mandados de prisão preventiva. Durante as diligências na residência do homem de 37 anos, a equipe policial encontrou diversos equipamentos eletrônicos como peças de bloqueadores e mais R$ 7 mil em dinheiro.

Conforme as investigações, os ladrões utilizavam o aparelho bloqueador de sinal para que no momento da ação criminosa, as forças policiais não tivessem comunicação, o que facilitaria as ações de furto, roubo ou arrombamento.

"O objetivo deles era realizar furtos ou roubos em agências bancárias e lotéricas. E infelizmente esses dois policiais militares auxiliavam os ladrões na logística do esquema ou repassavam informações para que os ladrões se esquivassem de possíveis prisões, facilitando assim, ações criminosas contra os bancos", conta a delegada-titular do 12º DP, Aline Manzatto.

Em menos de um mês de investigações por meio de uma sequência de trabalhos de campo e inteligência, a Polícia Civil em conjunto com a Polícia Militar e o Diep conseguiu chegar até as pessoas envolvidas no esquema criminoso.

Todos foram autuados pelo crime de constituição de milícia privada, previsto no artigo 288-A do código penal. Se condenados poderão pegar uma pena de quatro a oito anos de reclusão. Eles permanecem à disposição da Justiça. A corregedoria da Polícia Militar deu todo apoio a operação.

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