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Policia do Paraná prende suspeitos de furto milionário em equipamentos náuticos

7 de novembro de 2017 - 20:15

Cinco pessoas, com idades entre 32 e 58 anos, suspeitas de envolvimento em um furto a uma empresa especializada em produtos náuticos, que causou um prejuízo de aproximadamente 1,5 milhão, foram presas na manhã desta terça-feira (07/11). O trabalho foi realizado pela 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá com o apoio da Polícia Civil de Santa Catarina (SC).

Durante a ação 14 mandados judiciais foram cumpridos, sendo cinco de prisão temporária e nove de busca e apreensão. Uma das prisões aconteceram em Maringá, no bairro Vila Nova, e as demais ocorreram no Estado de Santa Catarina (SC), nas cidades de São José, Palhoça e Itapema.

A ação policial foi realizada em continuidade a Operação “Maré Baixa”, desencadeada no mês de junho deste ano, para apurar o furto milionário de equipamentos náuticos, ocorrido em uma loja situada na Zona 7, em Maringá. “Na época, já havíamos prendido a esposa de um dos autores do crime, além de outros três homens envolvidos na prática criminosa, que foram detidos com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF)”, informou delegado-titular da 9ª SDP, Pedro Luiz Fontana Ribeiro.

Segundo informações policiais, o suspeito preso em Maringá – um homem, de 32 anos – foi apontado como o responsável por desativar os sistemas de monitoramento do local, para facilitar a ação dos bandidos. “Ele tinha uma vasta experiência em segurança, pois já trabalhou por muito tempo nessa área, e se aproveitou do domínio e técnicas para ludibriar o sistema”, contou Ribeiro.

De acordo com o delegado, as demais pessoas presas na ação, além de também participarem do furto, eram responsáveis por transportar os equipamentos náuticos furtados no Paraná para o Estado de Santa Catarina, com o intuito que fossem comercializados lá.

“As investigações ainda estão em curso, com o intuito de localizar e prender mais uma pessoa envolvida com a quadrilha, a qual encontra-se foragida da Justiça”, afirma Ribeiro.

As pessoas presas na ação responderão pelo crime de furto qualificado e associação criminosa.

Redação Agora1
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