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Gaeco investiga organização criminosa que cobrava de pacientes para furar a fila do SUS

10 de dezembro de 2018 - 14:14
Arquivo A1

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná, cumpre na manhã desta segunda-feira, 10 de dezembro, 12 mandados de prisão temporária e 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo órgão especial do Tribunal de Justiça do Paraná.

A ação faz parte da Operação Mustela, que investiga agentes públicos e médicos, em organização criminosa que cobrava indevidamente de pacientes para furar a fila do Sistema Único de Saúde.

As prisões temporárias foram determinadas contra dois médicos, assessores, secretárias e intermediadores, um deles vereador em Bandeirantes.

Os mandados de busca são cumpridos em dez cidades (Curitiba, Campo Largo, Marechal Cândido Rondon, Almirante Tamandaré, Campina Grande do Sul, Telêmaco Borba, Bandeirantes, Campo Magro, Colombo e Siqueira Campos), atingindo o gabinete de um deputado estadual na Assembleia Legislativa, o diretório de um partido político, hospital e clínicas.

As investigações foram iniciadas há cerca de 18 meses na Promotoria de Justiça de Campo Largo.

Redação Agora1
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