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Cantor Rick Ribeiro acusado de fazer parte de grupo de hackers e roubo milionário esta foragido da justiça

13 de setembro de 2019 - 07:30

O cantor de Ponta Grossa,  foi preso em 2018 acusado de fazer parte do grupo de hackers  e roubo de milhões; diz Ministério Publico.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná cumpriu na quinta-feira (12), em Curitiba, mandado de prisão no âmbito da operação Open Doors, que apura crimes praticados por um grupo de hackers. Além do mandado de prisão, também foram cumpridos no Paraná cinco mandados de busca e apreensão (dois em Curitiba, dois em Campo Mourão e um em Ponta Grossa).

O cantor sertanejo Rick Ribeiro foi um dos alvos da operação desta quinta-feira. De acordo com o Ministério Público do Rio de Janeiro, ele não foi encontrado em casa, em Ponta Grossa, e é considerado foragido da Justiça. Rick já havia sido preso em setembro de 2018, durante uma operação contra fraude bancaria. Segundo o MP, a quadrilha teria roubado cerca de 30 milhões de instituições financeiras entre 2016 e 2017.

Foram apreendidos em Curitiba – no apartamento do hacker preso – mais de R$ 600 mil e dois veículos. Em Campo Mourão, foram apreendidos três veículos e cerca de R$ 38 mil, além de cartões bancários e equipamentos.

Os mandados foram expedidos pelo Juízo da comarca de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, e integram operação deflagrada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Também são cumpridos mandados nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e São Paulo.

De acordo com as investigações, os hackers praticavam crimes patrimoniais, como a subtração de valores de contas bancárias de terceiros por meio de transações fraudulentas realizadas em sites falsos.

Operação Nacional – A Open Doors é uma das operações que ocorrem nesta quinta-feira (12) e faz parte de ação nacional de enfrentamento à corrupção e à lavagem de dinheiro deflagrada em nove estados pelos Ministérios Públicos estaduais. As ações regionais acontecem nos estados do Amazonas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Sergipe e são promovidas pelos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos), a partir de articulação do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC).

Assessoria de Comunicação MP/PR

Redação Agora1
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