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Segundo SPC 59,1 milhões de pessoas estão com o nome sujo

11 de Julho de 2016 às 15:28

De acordo com o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), aproximadamente 59,1 milhões de pessoas físicas terminaram o primeiro semestre de 2016 inscritas em cadastros de devedores. Em maio, esse número era um pouco maior, estimado em 59,25 milhões.

calçadão

Foto: Divulgação

O número atual representa 39,76% da população com idade entre 18 e 95 anos. Para um balanço do semestre, mais de dois milhões de brasileiros passaram a fazer parte das listas de inadimplentes somente no ano de 2016, já que em dezembro de 2015 estimava-se um total de 57,1 milhões de brasileiros com restrição do crédito.

O volume de consumidores com contas em atraso aumentou 3,21% em junho, mês do encerramento do primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Trata-se da menor expansão do número de devedores para os meses de junho verificado nos últimos seis anos, início da série histórica revisada.

Em anos anteriores, as variações positivas haviam sido de 5,22% (2015), 5,84% (2014), 4,70% (2013), 7,32% (2012) e 6,58% (2011). O indicador não leva em consideração a região sudeste devido a entrada em vigor da Lei Estadual nº 15.659, conhecida como ‘Lei do AR’, que dificulta a negativação de inadimplentes em São Paulo.
Na comparação mensal, sem ajuste sazonal, o indicador de inadimplência apresentou um leve recuo de -0,77% no volume de consumidores inadimplentes – foi a queda mais forte desde dezembro do ano passado (-1,13%), o levantamento é feito pelo SPC e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).

Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a desaceleração do indicador não pode ser interpretado como um sinal de que os consumidores com contas em atraso estão quitando suas dívidas, mas como um reflexo do crédito mais restrito. “Os juros elevados, a inflação corroendo o poder de compra e a perda de dinamismo do mercado de trabalho tornam os bancos e os estabelecimentos comerciais mais rigorosos e criteriosos na política de concessão de financiamentos e empréstimos, o que implica em uma menor oferta de crédito na praça. Por sua vez, essa menor oferta de crédito funciona como um limitador do crescimento da inadimplência”, diz Pinheiro.

Leia a materia completa no R7

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