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No Dia do Guarda-Vidas, veranistas comemoram atuação consciente dos profissionais

29 de Dezembro de 2021 às 04:24

No Dia do Guarda-Vidas, veranistas comemoram atuação consciente dos profissionais
Foto: SESP-PARANÁ
 Dia 2 de dezembro é comemorado o dia dos profissionais guarda-vidas, do Corpo de Bombeiros

“O trabalho de guarda-vidas é, sem dúvidas, uma das atividades mais desafiadoras desempenhadas pelos bombeiros militares. Além de todo o preparo físico, ser guarda-vidas exige alto nível de responsabilidade, profissionalismo, abnegação, perseverança e, principalmente, amor ao próximo. Essas são características imprescindíveis para esta nobre missão, que é salvar vidas”, descreve o comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, coronel Manoel Vasco de Figueiredo.

Uma das principais funções destes profissionais é conscientizar os veranistas sobre os perigos na água a fim de evitar que os afogamentos aconteçam. Durante o Verão Paraná - Viva a Vida (2021/2022), os guarda-vidas militares estão em pontos estratégicos das praias de água doce, localizadas às margens do Rio Paraná e Paranapanema, e no litoral paranaense, para prevenir afogamentos com orientações e sinalização identificando as áreas seguras, bem como as que não devem ser acessadas pelos banhistas.

GRATIDÃO – A população sente-se segura com a presença dos guarda-vidas, como afirma Gabriela Godói, veranista da cidade Araucária, que esteve em Guaratuba recentemente. “Nós conseguimos ter um lazer bem melhor com os guarda-vidas atuando nas praias, tendo em vista que a qualquer momento pode acontecer um imprevisto, porque o mar pode mudar sua dinâmica. É muito importante a presença deles na praia. Desta forma, procuramos sempre estar próximos dos guarda-vidas”, disse.

A veranista Francislene Biela, da cidade de Cascavel, esteve com a família em Matinhos e sentiu-se segura com a orientação do guarda-vidas. “Eu vi bastante circulação dos bombeiros aqui no Litoral, proporcionando a sensação de segurança. Inclusive, nos avisaram que estávamos em uma área com risco e nos orientaram a ficar em outro lugar. Neste sentido eu achei bem bacana o trabalho deles e, por isso, escolhemos ficar próximo do Posto de Guarda-Vidas, porque estou com duas crianças e gosto de sentir essa segurança com a presença deles cuidando da gente”, disse.

AMOR AO PRÓXIMO – A soldado Barbara Batistoti, que atua como guarda-vidas no Posto de Praia Brava, da cidade de Matinhos, valoriza a oportunidade de poder ter feito o curso que a possibilitou de atuar próximo da população. “Sempre desejei fazer o curso, e já senti um pouco do gosto de ser guarda-vidas no Curso de Formação de Soldado. Você ajudar efetivamente a população, estar ali quando ela precisa, e o olhar de gratidão de você ser a única luz e a única ajuda da pessoa num momento de medo, é muito gratificante. É muito bom estar presente quando ela precisa”, disse.

O soldado Fernando Rodrigo da Silva, que está na sua segunda temporada no litoral paranaense e já atuou também como guarda-vidas na região Noroeste, descreve o que é ser guarda-vidas: “estar aqui na temporada se dedicando significa amor ao próximo. Estamos aqui para guardar a recreação das pessoas e isso é muito gratificante para nós. A população reconhece e hoje em dia respeita nosso trabalho”.

Além das técnicas que os guarda-vidas aprendem durante a capacitação para a temporada, os equipamentos auxiliam no trabalho para que cada vez mais possam ser eficazes nos regastes, como o binóculo e o apito, sendo essas as ferramentas mais utilizadas pelos profissionais. Por meio destes equipamentos, a orientação e aviso tornam-se mais constantes, já que quando uma pessoa ultrapassa o limite da segurança, o guarda-vidas alerta o veranista no mesmo instante.

GUARDA-VIDAS CIVIS – Os guarda-vidas militares paranaenses, durante o verão, contam com o apoio de guarda-vidas civis formados e treinados por eles para apoiarem nas atividades do dia a dia. A capacitação foi implantada pelo Corpo de Bombeiros há quase 20 anos. Nesta temporada são mais de 100 guardas-civis auxiliando no estado.

TERMINOLOGIA – De acordo com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), o emprego do termo guarda-vidas é amplo, já que a atividade de guardar pressupõe cuidados preventivos e de repostas relacionadas às pessoas e ao próprio ambiente, desta maneira sendo mais adequado ao serviço de segurança aquática prestado pelo Corpo de Bombeiros. Já o termo salva-vidas, é usado para designar equipamentos que salvam vidas, tais como os flutuadores e boias.

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