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Governo diz que terrorista sírio esta sendo procurado no Brasil

6 de julho de 2016 - 09:52

O governo brasileiro procura o terrorista sírio Jihad Ahmad Deyab, ex-presidiário de Guantánamo, em Cuba. A informação foi confirmada por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, nesta terça-feira (5). Ele, que atuou em operações da al-Qaeda no continente africano e foi recrutador do grupo na Europa, estava como refugiado no Uruguai e teria vindo para o Brasil há três semanas.

Segundo o jornal O Globo, o ministro disse que o serviço de inteligência nacional busca não só o sírio em questão, mas outras pessoas que possam ameaçar o Brasil, inclusive agora que estamos a um mês do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

Jihad Ahmed Mustafa Dhiab, 43,  outside his new home in Montevideo.b

Terrorista sírio Jihad Ahmad Deyab, ex-presidiário de Guantánamo/ Reprodução/internet

A companhia aérea Avianca divulgou um comunicado no primeiro dia deste mês de julho, com base em informações da Polícia Federal, que a presença de Jihad Ahmad Deyab no Brasil precisa ser informada “imediatamente” às autoridades federais. Ainda de acordo com a empresa, o terrorista tem 45 anos e possui dificuldade de locomoção – ele anda com muletas.

Já o Uruguai, através do ministro do Interior, afirmou que o sírio não violou a lei ao partir para o Brasil. “Se as autoridades do Brasil não o receberem legalmente, podem devolvê-lo ao Uruguai. Mas esse é um problema do Brasil”, disse.

Ainda segundo a reportagem, que ouviu uma fonte da PF, Jihad tentou entrar no Brasil outras três vezes, mas foi impedido porque o nome dele apareceu no banco de dados internacionais que aponta envolvimento com o terror.

Segundo o jornal O Globo, o ministro disse que o serviço de inteligência nacional busca não só o sírio em questão, mas outras pessoas que possam ameaçar o Brasil, inclusive agora que estamos a um mês do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A companhia aérea Avianca divulgou um comunicado no primeiro dia deste mês de julho, com base em informações da Polícia Federal, que a presença de Jihad Ahmad Deyab no Brasil precisa ser informada “imediatamente” às autoridades federais. Ainda de acordo com a empresa, o terrorista tem 45 anos e possui dificuldade de locomoção – ele anda com muletas.

Já o Uruguai, através do ministro do Interior, afirmou que o sírio não violou a lei ao partir para o Brasil. “Se as autoridades do Brasil não o receberem legalmente, podem devolvê-lo ao Uruguai. Mas esse é um problema do Brasil”, disse.

Ainda segundo a reportagem, que ouviu uma fonte da PF, Jihad tentou entrar no Brasil outras três vezes, mas foi impedido porque o nome dele apareceu no banco de dados internacionais que aponta envolvimento com o terror.

, ex-presidiário de Guantánamo, em Cuba. A informação foi confirmada por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, nesta terça-feira (5). Ele, que atuou em operações da al-Qaeda no continente africano e foi recrutador do grupo na Europa, estava como refugiado no Uruguai e teria vindo para o Brasil há três semanas.

Segundo o jornal O Globo, o ministro disse que o serviço de inteligência nacional busca não só o sírio em questão, mas outras pessoas que possam ameaçar o Brasil, inclusive agora que estamos a um mês do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.

A companhia aérea Avianca divulgou um comunicado no primeiro dia deste mês de julho, com base em informações da Polícia Federal, que a presença de Jihad Ahmad Deyab no Brasil precisa ser informada “imediatamente” às autoridades federais. Ainda de acordo com a empresa, o terrorista tem 45 anos e possui dificuldade de locomoção – ele anda com muletas.

Já o Uruguai, através do ministro do Interior, afirmou que o sírio não violou a lei ao partir para o Brasil. “Se as autoridades do Brasil não o receberem legalmente, podem devolvê-lo ao Uruguai. Mas esse é um problema do Brasil”, disse.

Ainda segundo a reportagem, que ouviu uma fonte da PF, Jihad tentou entrar no Brasil outras três vezes, mas foi impedido porque o nome dele apareceu no banco de dados internacionais que aponta envolvimento com o terror.

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Redação Agora1
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