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Jovem, de 21 anos morta, teve corpo concretado após cobrar dívida de R$ 400

14 de março de 2025 - 09:46
Imagens Redes Sociais e Policia Civil MG

Vítima estava enterrada e coberta por uma camada de concreto, no jardim da casa do suspeito

A Polícia Civil de Minas Gerais investiga a morte da jovem Clara Maria Venancio Rodrigues, de 21 anos, que teve o corpo enterrado e coberto por uma camada de concreto em Belo Horizonte (MG).

Ela havia sido chamada por um ex-colega de trabalho para receber um valor de R$ 400, que ele devia à vítima há cerca de três meses. Segundo a polícia, o crime foi premeditado.

Segundo o portal de notícias G1, três suspeitos pelo crime foram presos. Thiago Schafer Sampaio, o ex-colega de trabalho da jovem, Lucas Rodrigues Pimentel e Kennedy Marcelo da Conceição Filho. De acordo com a Polícia Civil, Thiago e Lucas confessaram o crime, porém, Kennedy negou qualquer tipo de envolvimento. O corpo da vítima foi encontrado na tarde desta quarta-feira, 12, enterrado em um corredor estreito de uma casa no bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha. Ela estava desaparecida desde o último domingo, 9, após sair da padaria em que trabalhava para se encontrar com Thiago para receber o dinheiro e, desde então, não foi mais vista.

O Corpo de Bombeiros informou que o cimento que cobria a jovem ainda estava úmido, e que há indícios de que ela teria sido enterrada na terça-feira, 11. Apesar disso, o corpo da vítima já estava em estado de composição. Na casa em que o corpo foi encontrado, a Polícia Militar encontrou um homem dormindo.

O caso;

Clara Maria era de Uberlândia, Minas Gerais, e estava desaparecida desde o último domingo, 9. Na tarde desta quarta-feira, 12, o corpo da jovem de 21 anos, foi encontrado em estágio avançado de decomposição. Ela, que já estava desaparecida há quatro dias, estava coberta por terra e concreto, em uma casa no bairro Ouro Preto, em Belo Horizonte.

Segundo o tenente Washington Rodrigues, em coletiva de imprensa, o corpo não apresentava nenhum tipo de violência, e foi encontrado no chão da varanda.”Não cavaram um buraco. Jogaram o corpo no chão, depois colocaram um amontoado de terra e, por cima, um pouco de concreto”, explicou.

A vítima foi encontrada pela Polícia Civil, que o removeu e encaminhou ao Instituto Médico Legal (IML). “Havia um cheiro muito forte, oriundo de um cadáver. Era um concreto fino, que estava umedecido. Parecia que tinham colocado em menos de um dia.”

Redação Agora1
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