Mensagens mostram conversa entre Babá e namorado acusado de abusar sexualmente de criança de 5 anos em Imbituva
A babá cuidava da criança em sua própria casa e levava o namorado para o local. O individuo foi preso
Após análise realizada no celular da suspeita – com ordem judicial, que foi presa após o cumprimento de mandado de prisão preventiva, a Polícia Civil do Paraná, por intermédio da Delegacia de Imbituva, constatou que a babá e seu namorado abusavam sexualmente da criança.
A equipe de investigação da Delegacia de Imbituva constatou por intermédio de mensagens trocadas por meio de aplicativo de mensagens entre os dois. Questionada sobre os fatos, a babá confessou e alegou que o namorado que realizava as condutas. Sobre as fotos da criança nua, a babá disse que a criança pedia para ela (babá) tirar as fotos.
Em uma das mensagens trocadas com o seu namorado, a babá diz:
- “A hora que ela tiver sozinha daí da certo de você goza nela”
- O namorado então responde:
- “Ela é espertinha não conta nada ela entende já destas coisas”
- A babá continua…
- “Intende sim…ela pegou você aquele dia que vc tava sem roupa”
- O namorado diz:
- “Daí eu pus a mão por dentro da calcinha dela ela abriu bem as perninhas”
- Em um outro trecho da conversa, o namorado da babá diz:
- “Saudades da mininha”
- A babá responde
- “Ela vem amanhã cedo”
Com base nesses novos elementos, o Delegado Thiago Andrade se dirigiu à casa do suspeito e o prendeu em flagrante o homem de 41 anos. O homem foi autuado por estupro de vulnerável e corrupção de menores.
O Delegado responsável pelo caso disse: “ A babá em depoimento, atribuiu toda a responsabilidade ao namorado, dizendo que ele realizava as condutas com a criança, e ela (babá) não via, mas que o namorado encostava o órgão genital masculino na criança e também tocava na genitália da infante.
Em conversa com o Delegado, a babá disse que o homem realizou penetração na criança”.
Segundo o Delegado, caso é estarrecedor e – “um dos piores que já acompanhei em minha trajetória policial. A imoralidade sexual e a libertinagem que o casal tratava a criança é desprezível”. As investigações continuam para buscar novos crimes e outras possíveis vítimas.