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PG coloca em funcionamento primeira lixeira subterrânea da cidade

23 de agosto de 2021 - 17:59
Divulgação

Estrutura está instalada na Praça Barão do Rio Branco, para coleta de resíduos orgânicos e recicláveis; região central deve receber dez lixeiras nesse modelo

Com o objetivo de tornar a coleta de resíduos mais eficiente, a Prefeitura de Ponta Grossa, através da Secretaria de Meio Ambiente, finalizou hoje a instalação e liberou o funcionamento da primeira estrutura de lixeira subterrânea na região central da cidade. Ao todo, dez lixeiras nesse formato devem ser instaladas no centro de Ponta Grossa, organizando o depósito e recolhimento de resíduos na região. Com a nova estrutura, problemas como resíduos espalhados na rua e nas calçadas depois de depositados nas lixeiras devem deixar de ocorrer.

“Nosso compromisso com o meio ambiente da nossa cidade é garantir estrutura para que a coleta seja mais eficiente. Sabemos que a região central, até pela demanda e produção maior de resíduos, muitas vezes enfrenta este problema, do lixo acabar espalhado antes do caminhão passar recolher. Com a lixeira subterrânea, quem trabalha ou passa pela região central terá uma cidade ainda mais limpa”, destaca a prefeita, Elizabeth Schmidit.

Para o cidadão que irá descartar seus resíduos, nada muda. A estrutura é composta por quatro lixeiras, duas para resíduos orgânicos e duas para resíduos recicláveis. Abaixo de cada uma delas, no subterrâneo, estão quatro contêineres de mil litros cada um. Quando o resíduo é descartado, vai direto para esta estrutura subterrânea e fica armazenado no local até o momento da coleta, que seguirá ocorrendo diariamente, com o levantamento da estrutura através de um sistema de pressão. Somente os trabalhadores responsáveis pela coleta terão acesso a esta estrutura subterrânea.

“Quem ganha com essa nova estrutura é a cidade e toda a população. A paisagem urbana fica mais bonita e organizada, sem o risco desses resíduos acabarem espalhados por ação da chuva ou de animais. Ganha também o meio ambiente, protegendo nosso sistema de drenagem, nossos arroios e bueiros, que não correrão mais o risco de entupimento por resíduos espalhados. Ao todo, a região central deve ter dez lixeiras subterrâneas”, detalha o secretário de Meio Ambiente, André Pitela.

Por Mariana Galvão Noronha

Redação Agora1
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