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Ponta Grossa registra queda de 44,6% na média móvel dos casos de covid-19

15 de abril de 2021 - 21:09
Prefeitura de Ponta Grossa

Por Rafisa Ramos

Restrições de circulação e funcionamento de atividades comerciais continuaram refletindo na redução no número de casos registrados na cidade

O município de Ponta Grossa esteve sob vigência das restrições de circulação e funcionamento de atividades comerciais estabelecidas no decreto nº 18.765/2021, pelo período de 11 dias,  como estratégia de enfrentamento à evolução de casos e óbitos por covid-19 na cidade. O resultado das medidas continua evidenciado pela média móvel de casos, que mais uma vez registrou queda de 44,6% no comparativo de 14 dias. A média móvel é dado que permite entender a situação de momento da evolução, estabilização ou queda de contaminações. Ela é realizada a partir da data de diagnóstico e não pela data de divulgação de dados.

Para o cálculo, foi considerado o número de casos novos do dia 31 de março, até o dia 13 de abril, completando o ciclo de 14 dias. Neste período, a média móvel passou de 173,86 para 96,29.

“O período de restrição não é fácil para diversos segmentos, mas o reflexo positivo nos indicadores da covid-19 em nosso município confirma que era uma medida necessária para enfrentamento da pandemia e redução na transmissão do vírus. Esperamos que a população continue tomando todos os cuidados necessários, para continuarmos mantendo os indicadores em queda. As medidas de prevenção continuam sendo fundamentais para conter o avanço do vírus, caso os números apresentem piora, novas medidas restritivas poderão ser adotadas”, avalia a prefeita, Elizabeth Schmidt.

“Continuamos com redução importante nos casos, esperávamos alcançar uma queda maior, mas estes números já são positivos para o cenário geral. Mesmo com este registro permitindo a flexibilização de alguns serviços, reforçamos a responsabilidade de cada um na manutenção dos cuidados, com o distanciamento social, o isolamento quando possível, e o uso frequente da máscara. A queda neste indicador é importante, mas não podemos esquecer que ele varia diariamente  de acordo com o comportamento da população e com o número de casos registrados”, reforça o presidente da Fundação de Saúde (FMS), Rodrigo Manjabosco.

Redação Agora1
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