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Laudo confirma que professora que denunciou motorista da Uber era virgem

24 de novembro de 2017 - 06:42

Laudo de conjunção carnal da Polícia Científica, divulgado nesta quinta-feira (23) pela defesa da professora Amanda Goulart, confirma que a jovem de 27 anos foi abusada sexualmente na madrugada de 30 de outubro, em Curitiba.

De acordo com o documento, Amanda era virgem até o momento do estupro. A vítima acusa um motorista do aplicativo Uber de se aproveitar da embriaguez dela para o crime.

Após a publicação do laudo da Polícia Científica, a defesa do motorista de Uber acusado de abuso sexual em Curitiba negou o estupro contra a professora de inglês Amanda Goulart.

O advogado Maurício Zampieri de Freitas disse que o laudo apenas comprova a conjunção carnal, o que já havia sido confirmado pelo motorista em depoimento à Delegacia da Mulher.

Informações da Banda B

Redação Agora1
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