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Duas mulheres suspeitas de estelionato são presas pela policia civil

22 de novembro de 2017 - 09:54

Duas mulheres suspeitas de tentar aplicar golpes com o uso documentos falsos foram presas em flagrante na última semana pela Polícia Civil, através da Delegacia de Estelionato (DE) de Curitiba. Ambas foram presas de forma distinta, em agências bancárias situadas nas regiões do Centro e Bairro Alto, em Curitiba.

Ação policial mais recente aconteceu no inicio da tarde da última sexta-feira (17/11), na avenida Visconde de Guarapuava, no Centro de Curitiba, quando uma jovem, de 27 anos, tentava fazer uma senha utilizando-se de um cartão bancário e RG (Registro Geral) falsos.

Segundo informações apuradas pela polícia, a suspeita possuía um cartão com o seu nome, porém no sistema bancário, consta como a conta de um empresário do Estado de São Paulo (SP). O cartão possuía um limite de meio milhão de reais. Ao verificar que os dados não coincidiam, os funcionários do banco acionaram a Delegacia de Estelionato. A mulher foi autuada em flagrante.

A suspeita já possuía diversas passagens criminais por estelionato no Estado de São Paulo (SP), e responderá pelos crimes de estelionato e uso de documento falso.

Com a posse de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa, a suspeita tentou sacar um beneficio social no banco, entretanto ao suspeitar da atitude da mulher, os funcionários da agência chamaram a polícia. Com a suspeita os investigadores apreenderam a quantia de R$ 700 em dinheiro, a qual não soube informar a origem.

Durante as investigações a equipe policial descobriu que a mulher já havia cometido o mesmo crime horas antes, em uma agência bancária de Colombo, Região Metropolitana de Curitiba (RMC), onde a suspeita teria sacado o valor de R$ 700.

Ela já possuía passagens criminais por estelionato na cidade de Londrina. A investigada responderá pelos crimes de estelionato e uso de documento falso.

Durante os flagrantes as suspeitas não esboçaram reação e permaneceram em silêncio, resguardando o direito de falar somente em juízo. Em ambos os casos, as investigações seguem para identificar os demais envolvidos nos crimes.

Redação Agora1
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